No outro dia fui jantar aqui com o meu grupo da faculdade. Novidade após novidade a conversa foi parar à S., de quem já vos falei aqui.
Só para vos situar se não quiserem carregar no link, a S. conheceu o “amor da sua vida” através da internet.
A partir disto começamos a divagar sobre este assunto que é: conhecer pessoas na internet. Bom, tanto divagámos que alguém lança para a mesa:
E se a S. depois descobrisse que ele era uma ela?
Já pensaram bem?
Ok, não digo que ela a esta hora estivesse a viver com “ela” como está.
Não digo que ela mudasse de país como mudou.
Mas pensem bem...
Na minha opinião, quanto mais velhos ficamos mais nos ligamos a alguém por quem é do que pelo seu aspecto. É óbvio que o aspecto tem sempre a sua importância mas passamos a olhar para os relacionamentos com outros olhos.
Tomando como exemplo o caso da S., começam a falar com alguém por mero acaso num chat. Continuam a falar, vocês num país, ele noutro. Nunca se viram mas encontram ali alguém que tem muito a ver convosco. Começam a pensar para vocês “e porque não?”. Ao fim de meses a falarem diariamente resolvem mostrar-se.
E se ele fosse uma ela? Seria isso lesbianismo involuntário?
Só para vos situar se não quiserem carregar no link, a S. conheceu o “amor da sua vida” através da internet.
A partir disto começamos a divagar sobre este assunto que é: conhecer pessoas na internet. Bom, tanto divagámos que alguém lança para a mesa:
E se a S. depois descobrisse que ele era uma ela?
Já pensaram bem?
Ok, não digo que ela a esta hora estivesse a viver com “ela” como está.
Não digo que ela mudasse de país como mudou.
Mas pensem bem...
Na minha opinião, quanto mais velhos ficamos mais nos ligamos a alguém por quem é do que pelo seu aspecto. É óbvio que o aspecto tem sempre a sua importância mas passamos a olhar para os relacionamentos com outros olhos.
Tomando como exemplo o caso da S., começam a falar com alguém por mero acaso num chat. Continuam a falar, vocês num país, ele noutro. Nunca se viram mas encontram ali alguém que tem muito a ver convosco. Começam a pensar para vocês “e porque não?”. Ao fim de meses a falarem diariamente resolvem mostrar-se.
E se ele fosse uma ela? Seria isso lesbianismo involuntário?
3 comentários:
Hum... Talvez fosse... Mas um amor não vive só de conversa :P
inês, e ainda bem que assim é! :D
A nossa divagação foi tal que a questão era: e se ela já tivesse apaixonada pela "pessoa" antes de ver a figura?
Mas esquece lá, também foi falha minha não ter referido no post os jarros de sangria que estavam em cima da nossa mesa quando esta conversa aconteceu
Já corri esse risco e recebi o Euromilhões.
:D
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