Uma peça desempenhada por Paulo Pires e Rita Salema.
Jaime sofre de amnésia, após ter sido vítima de um misterioso acidente. Ao regressar a casa, para a sua esposa de há quinze anos, Luísa, Jaime é um estranho, até para ele próprio. Rapidamente se instala um clima de desconfiança e insegurança entre ambos. Quem é, afinal, Jaime? Quem é Luísa? Através de um diálogo sobre questões como a fidelidade e a individualidade, ambos tentam reconstruir a sua vida em comum mas, acima de tudo, a sua existência. Mas e se Luísa estiver a mentir? Poderá Jaime acreditar que é de facto o homem que Luísa lhe descreve? A procura da verdade será o grande objectivo desta peça, repleta de surpresas.
Achei uma peça muito intensa e provavelmente isso também é provocado pela disposição da sala. Nunca tinha ido ao Teatro Aberto e a sala vermelha é um pouco invulgar mas intimista.
Gostei, é teatro.
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