Ou terei?
Terça-feira, um pequeno motivo levou-nos a juntar algumas pessoas que, por motivos profissionais, não se encontram tanto quanto isso.
A nossa chegada – minha, da S e da M. – deu-se por volta das 23h30. O resto do povo apareceu eram quase 2h. Escusado será dizer que quando nos juntámos nós já estavamos uns patamares mais à frente que eles.
Dançámos. Muito. Acho que não dançava tanto à muito tempo.
Fim da noite, damos por nós e já só estavamos metade. Dizem que gritaram aos 4 ventos que iam embora. Metade não ouvi devido ao “barulho das luzes”.
Fecha o estabelecimento onde nos encontrávamos. Entre despedidas e combinações para encher o estômago dou por mim aos beijos com um amigo meu.
Não me perguntem como. Nem porquê. E quando digo amigo, é mesmo amigo e não mais que isso. Adoro-o, ele sabe disso. Mas se olhar para ele como mulher e não como amiga, acho-o um grandessissimo cabrão, e ele sabe isso.
Depois de me perguntarem até à exaustão “o que raio foi aquilo?” resolvo vir para casa. Afinal de contas era 5 da manhã e o trabalho esperava-me na manhã seguinte (sim, era feriado. Sim, trabalhei).
Ontem, liga-me um colega (que também estava na festarola de terça-feira) “Queres ir beber café?”.
Fomos, acabamos num sitio tão mau tão mau que tinhamos de estar aos berros aos ouvidos um do outro, correndo o risco de ficarmos roucos e mesmo assim o outro não nos ouvir.
Saímos. Procuramos outro sitio. Nada. Andamos de carro de um lado para o outro e estranhamente, ou não, vamos parar ao sitio de terça-feira.
Ainda mais estranhamente, ou não, aparece o meu amigo. Estavamos na boa. Entretanto já tinhamos encontrado outro amigo nosso. Ou seja, estou no meio de Lisboa, e se tinha alguns pensamentos de engatar alguém* era para esquecer, visto estar nos copos com três gajos.
Bem, grupo já conhecido entre os trabalhadores do bar começam a chover shots e imperiais. Foi bom porque a noite nos saiu barata. Foi mau porque hoje esperava-me trabalho de manhã (sim, é sábado. Sim, trabalhei).
Para acabar em beleza* (e porque tinha dito que queria ir cedo para casa!) acabo outra vez aos beijos com o outro e resolvo fugir.
Diz-me “quando chegares a casa manda-me um toque” ao que lhe respondo “não! Isso é coisa de namorados!” com ar de pânico. Ele ficou por Lisboa. Eu vim com quem tinha ido.
Tivemos duas horas no carro a conversar e demos pelas horas às 6h30... E deu-se ali qualquer coisa que não entendi. Só falámos, muito, mas como nunca o tinhamos feito. Quando saio do carro, porque senão já não valia a pena deitar-me, oiço algo do género “se quiseres ligo-te de manhã para não te atrasares para o trabalho”.
Mas está tudo louco?! Ou será que sou eu que ando a ingerir álcool a mais?!
Só por estes dois dias posso dizer que a minha vida dava um filme indiano, ou mexicano ou sei lá. Ou vá, dava uma curta-metragem só porque é mais pequeno e eu estou muito cansada.
*not!
** Desculpem lá este testamento mas nem só de palhaçadas vive este cérebro
Terça-feira, um pequeno motivo levou-nos a juntar algumas pessoas que, por motivos profissionais, não se encontram tanto quanto isso.
A nossa chegada – minha, da S e da M. – deu-se por volta das 23h30. O resto do povo apareceu eram quase 2h. Escusado será dizer que quando nos juntámos nós já estavamos uns patamares mais à frente que eles.
Dançámos. Muito. Acho que não dançava tanto à muito tempo.
Fim da noite, damos por nós e já só estavamos metade. Dizem que gritaram aos 4 ventos que iam embora. Metade não ouvi devido ao “barulho das luzes”.
Fecha o estabelecimento onde nos encontrávamos. Entre despedidas e combinações para encher o estômago dou por mim aos beijos com um amigo meu.
Não me perguntem como. Nem porquê. E quando digo amigo, é mesmo amigo e não mais que isso. Adoro-o, ele sabe disso. Mas se olhar para ele como mulher e não como amiga, acho-o um grandessissimo cabrão, e ele sabe isso.
Depois de me perguntarem até à exaustão “o que raio foi aquilo?” resolvo vir para casa. Afinal de contas era 5 da manhã e o trabalho esperava-me na manhã seguinte (sim, era feriado. Sim, trabalhei).
Ontem, liga-me um colega (que também estava na festarola de terça-feira) “Queres ir beber café?”.
Fomos, acabamos num sitio tão mau tão mau que tinhamos de estar aos berros aos ouvidos um do outro, correndo o risco de ficarmos roucos e mesmo assim o outro não nos ouvir.
Saímos. Procuramos outro sitio. Nada. Andamos de carro de um lado para o outro e estranhamente, ou não, vamos parar ao sitio de terça-feira.
Ainda mais estranhamente, ou não, aparece o meu amigo. Estavamos na boa. Entretanto já tinhamos encontrado outro amigo nosso. Ou seja, estou no meio de Lisboa, e se tinha alguns pensamentos de engatar alguém* era para esquecer, visto estar nos copos com três gajos.
Bem, grupo já conhecido entre os trabalhadores do bar começam a chover shots e imperiais. Foi bom porque a noite nos saiu barata. Foi mau porque hoje esperava-me trabalho de manhã (sim, é sábado. Sim, trabalhei).
Para acabar em beleza* (e porque tinha dito que queria ir cedo para casa!) acabo outra vez aos beijos com o outro e resolvo fugir.
Diz-me “quando chegares a casa manda-me um toque” ao que lhe respondo “não! Isso é coisa de namorados!” com ar de pânico. Ele ficou por Lisboa. Eu vim com quem tinha ido.
Tivemos duas horas no carro a conversar e demos pelas horas às 6h30... E deu-se ali qualquer coisa que não entendi. Só falámos, muito, mas como nunca o tinhamos feito. Quando saio do carro, porque senão já não valia a pena deitar-me, oiço algo do género “se quiseres ligo-te de manhã para não te atrasares para o trabalho”.
Mas está tudo louco?! Ou será que sou eu que ando a ingerir álcool a mais?!
Só por estes dois dias posso dizer que a minha vida dava um filme indiano, ou mexicano ou sei lá. Ou vá, dava uma curta-metragem só porque é mais pequeno e eu estou muito cansada.
*not!
** Desculpem lá este testamento mas nem só de palhaçadas vive este cérebro
9 comentários:
Para a próxima, lembra-te que os bjinhos na boca conduzem a situações not para ti .
Se um moça me beijase com certeza teria feito o mesmo. Nem que fosse por cordialidade e me tivesse cagando que chegasses bem a casa lol.
well.. my two cents anyway.
Pedro, antes de mais bem-vindo, apesar de achar que não é a primeira visita/comentário no meu estaminé.
Os bjs conduzem a situações not para mim? não percebi...
Não que tenha de justificar alguma coisa mas, quem te diz a ti que fui eu que o beijei eque não foi uma coisa que tivesse acontecido de ambas as partes? E quanto a cagar se chegámos bem a casa não me parece assim tão estranho... Tinhamos bebido e somos amigos há anos. Parece-me normal que haja preocupação. Mas não com o ar bêbado com que ele me disse =)
Mas pronto, como é óbvio, és livre para dar a tua opinião. Senão não permitiria comentários ao que escrevo de mais pessoal.
Eu acho que isto dava para uns 10 posts :P Queremos continuações :P
Não, não é ^_^ Gostei muito do blog e é mais um feed que tenho assim sendo ;)
Bom, apenas minha percepção do que li. De facto nao sei quem beijou quem, mas apenas me restringi que ele -- o beijo -- acabou acontecendo. aconteceu o beijo e depois ficaste um pouco espantada com a reacção dos moços. Tipo a cena do toque quando chegasses a casa e o outro dizendo que te ajudava acordar. Penso que achaste introsivo.. um pouco a carroça à frente dos bois da parte deles.. com tiques e expressoes muito namorado like.
Apenas, tendo sido o beijo deles ou teu -- o avanço -- com copos ou sem copos, também acho um pouco de esperar a reacção/prentençao de acção, por parte dos moços.
E meu exemplo de mim próprio foi para evidenciar que nem que seja por cordialidade, seja que tipo for o beijo, eu sempre teria dito/feito o mesmo que os moços, se tivesse em uma situação semelhante. Mesmo que te conhecesse ha bue. E mesmo que tivesse bebado. E mesmo que tivesse achar que tinha significado algo. E mesmo que achasse que nao tivesse significado nada.
Bom posso é ter percebido tudo mal xD.
Mas também não tou pedir explicações hein =). Só li e comentei assim o que achei. Nada de mais ^^
Sou livre mas sempre gosto de respeitar outras pessoas, por isso estai à vontade para me reprimir ^^
Brigado pelo gesto simpático de boas vindas =).
numa meia palavra... dass!
:P
inês, tu não me rogues pragas!
Pedro, volta sempre. E comenta! Nestes "debates" aprende-se sempre qualquer coisa
Patrícia, dass mesmo...! (ainda bem que não escolheste a outra metade da palavra... confesso que com um fo não iria perceber a intenção... LOL)
tu são só grandes aventuras!!!
Isso é que é um post de Acção ;)
conheço este filme, só ainda não sei o final!
Enviar um comentário