Ontem o meu dia pareceu ter 48 horas. Tive tempo para dormir quatro vezes e ainda fazer tanta coisa.
Os planos sairam furados, era praia de manhã, mas o trabalho pregou-nos uma partida.
Trabalhei até às 4h da manhã de sábado, supostamente... O sistema informático gozou com a minha cara, às 4h30 resolvi ir dormir um bocadinho porque o trabalho estava para durar. Às 8h voltei. Às 10h30 estou de volta a casa e acabo umas coisas no portátil. Deito-me e obrigo-me a levantar às 13h30 porque quero almoçar com ele.
Damos uma volta, e à quinta frase que não consigo articular ele resolve ir por-me a casa. Deito-me. Às 19h acordo (pelo menos estava de olhos abertos, o cérebro esse... continuava em off). Como qualquer coisa e saio porque quero. E preciso. Volto semi-tarde e deito-me logo. Hoje o despertador tocou às 6h30 e só me apeteceu que fosse domingo.
A minha vida não anda fácil, e ainda só vamos em segunda-feira.
Depois de um título destes as expectativas não podem ser grandes portanto, sejam bem-vindos!
segunda-feira, 23 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Amo-te?
Tenho andado a atravessar uma fase difícil. A nível profissional as coisas estão a doer. Não que o trabalho me assuste. Nunca me assustou. Quem me lê há algum tempo sabe disso.
Mas depois de formar a minha equipa de trabalho, depois de conseguir estabelecer com eles um outro tipo de ligação mudam-me de "poiso". Para melhor, eu sei. Mas agora a responsabilidade é maior, as dificuldades também e resta-me começar do zero a nível de equipa.
Tu, apesar de às vezes só me apetecer chorar, tens estado sempre lá. Para me ouvir ou apenas para me secar as lágrimas.
Lembro-me da pessoa que era no ano passado e lembro-me do meu "deixem-me que não quero ver ninguém", sempre presente nestas alturas.
Hoje, substitui esse "mau feitio" pelo "preciso de estar contigo". E mesmo que seja de fugida, dez, quinze minutos o tempo que me resta a seguir passa com mais serenidade e confiança.
Gosto de ti. Nunca o disse a ninguém porque acho que nunca tinha percebido a diferença, mas ... acho que te amo.
Mas depois de formar a minha equipa de trabalho, depois de conseguir estabelecer com eles um outro tipo de ligação mudam-me de "poiso". Para melhor, eu sei. Mas agora a responsabilidade é maior, as dificuldades também e resta-me começar do zero a nível de equipa.
Tu, apesar de às vezes só me apetecer chorar, tens estado sempre lá. Para me ouvir ou apenas para me secar as lágrimas.
Lembro-me da pessoa que era no ano passado e lembro-me do meu "deixem-me que não quero ver ninguém", sempre presente nestas alturas.
Hoje, substitui esse "mau feitio" pelo "preciso de estar contigo". E mesmo que seja de fugida, dez, quinze minutos o tempo que me resta a seguir passa com mais serenidade e confiança.
Gosto de ti. Nunca o disse a ninguém porque acho que nunca tinha percebido a diferença, mas ... acho que te amo.
terça-feira, 10 de junho de 2008
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